HIT THE GLASS

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Review: demo de NBA 2K13 (com dicas de como usar os novos controles)



Com o demo do NBA 2K13 liberado para os usuário do Playstation 3 e quem tem a Live Gold no XBox 360, tive pela primeira vez a chance de testar o game mais esperado do ano (@AllYourBalls não fique irritado). E... É muito diferente.

Antes de iniciar, devo confessar: não era fã do NBA 2K até ser obrigado a jogá-lo por um período extenso de tempo no NBA 2K10. Antes disso, era acostumado com o estilo de controles do NBA Live que, desde que chegou ao PS3/XBox 360 usa o stick esquerdo para mexer o jogador virtual e o direito para fazer os dribles.

Era bastante acostumado com isso. Foi difícil mudar para o isomotion do 2K. Na verdade, sempre falava que adoraria o estilo mais sim (de simulação, estilo que mais de perto simula o que seria um jogo real. Com estratégias, etc..) do 2K com os controles do Live (que, como todos os games de esportes da EA vai mais para um lado arcade. Mais “diversão” menos simulação).

Como dizem, “cuidado com o que você pede”. A 2K Sports, com a volta de Mike Wang que havia ido para a EA Sports, adaptou os estilos de controles da Live, abandonando o isomotion. E... Cara, eu não lembro como jogar no estilo de dribles da Live.

Quem me acompanha no Twitter (@hittheglass PROMO!) sabe que uma das coisas que mais me incomodou nas imagens do NBA 2K13 é a presença do Jay-Z em tudo. O placar, tela de substituição, estatísticas durante o jogo. Tudo tem uma borda dourada. Essa borda dourada tem uns detalhes dourados. E mais dourado. Dourado por todos os lados! AGH!

O placar é um detalhe a parte. Além dos detalhes dourados, quando um time pontua, a mudança de pontos ocorre de uma maneira que parece gritar que Jay-Z influenciou o visual do game. Quando muda de, por exemplo, 2 pontos pra 4 pontos, um pequeno equalizador aparece para fazer a mudança.

Por que isso me incomoda? Vários motivos. O maior deles, fica mais longe da apresentação que vemos durante os jogos da NBA na TV. Prefiro que o game seja o mais perto possível do que vemos no dia a dia. Era assim até o atual game. O dourado por todos os lados chama atenção demais. Se faz isso quando é só um quadradinho no canto superior mostrando as habilidades especias dos jogadores (aperte o direcional para cima para vê-las), imagina quando abrir a tela para pedir jogadas. Além de ser feio demais.

É uma reclamação menor? Claro que sim. Mas, diminui a imersão. Praticamente, joga na cara do gamer que é um jogo de videogame.



Antes de chegar no gameplay, é um demo, muitas das coisas – pedir jogadas principalmente – não estão disponíveis, e não é o mesmo game que vai para as lojas.

Assim que a bola vai ao alto, já se nota diferenças.

Primeira coisa que notei foi a velocidade. Ao contrário do NBA 2K12, velocidade importa no 2K13. Pela primeira vez, vi um jogador passar pelo outro sem muitos dribles, só por ser mais rápido. Russell Westbrook deixou o Mario Chalmers comendo poeira. Só precisei de um simples crossover da direita pra esquerda e arranquei para a cesta.

Ah, mas você passou pelo Chalmers muito facilmente! Não. Só consegui passar porque o Chalmers foi forçar a marcação na esquerda. Overplaying como chamam os nossos amigos americanos. Assim, quando fiz que ia para a direita, ele teve que compensar demais e, ao levar o crossover, se perdeu na marcação. Em outras palavras, posicionamento defensivo importa. Nada mais de ficar preso em uma animação que faz com que teu carinha no game trombe no adversário perdendo velocidade.

Ainda na velocidade, tentar buscar LeBron James no contra ataque com alguém como Kendrick Perkins é impossível no NBA 2K13.

Ver o Chalmers lançar uma ponte aérea em uma hora errada para Dwyane Wade foi muito bom. No NBA 2K12, se o CPU resolvesse fazer uma ponte aérea, eram 2 pontos automáticos. Nunca errava. Foi bom o CPU arriscar e errar.

Eurostep é outra maravilha. Antes, bastava apertar um botão que já saía o eurostep. Agora, parece mais orgânico. Você aperta o LT/L2 e move o shotstick (não esquecem que, ao pressionar o LT/L2, o stick direito volta a ser o shotstick) para a esquerda e direita, dependendo de que lado quer fazer o eurostep. Mas, ao contrário do 2K12, você deve escolher bem a hora ou perde a bola.

Outra diversão do game é dar o famoso flop. Ao apertar o O (no PS3. O botão de parar para levar falta de ataque) e apertá-lo de novo, o jogador se atira no chão, no melhor estilo Anderson Varejão. Ainda não cavei uma falta de ataque. Mas, uma hora consigo.

Se o árbitro não cair na sua, você abre um caminho livre para o adversário pontuar.

Como ainda não peguei o novo estilo de controlar, fica difícil fazer uma análise mais profunda do estilo de jogo. Mas, o jogo inteiro parece mais fluído. Bandejas e enterradas não são mais 2 pontos automáticos.

Durante o jogo, uma boa adição pode virar um problema. Subi para a cesta com o Shane Battier. No ar, recebi um contato do defensor. Battier errou a cesta e, imediatamente, se virou para reclamar de uma falta. Mas, a como a bola não entrou, o árbitro não deu cesta, Battier perdeu a chance de ir para o rebote, que ficou com o Thunder.

Só aconteceu uma vez até agora. Mas, imagina se acontecer no final de uma partida com o placar apertado?

A diferença da A.I. também me impressionou. Os seus companheiros de time ajudam bastante no ataque. Em uma jogada, estava com o Kevin Durant na linha dos 3 pontos. Larguei a bola no pivô, que era o Serge Ibaka. No NBA 2K12, teria que mandar Durant cortar para a cesta. No NBA 2K13, assim que viu o defensor fora de posição, KD foi para a cesta sozinho, com Ibaka, dei um passe quicado para ele que foi para a enterrada livre.

O passe quicado é uma arma importante. Mas, como nos vídeos parecia ser impossível roubar um, abusei de tentativas de passes assim. Não é impossível. Se você não usar o passe quicado na hora certa, arma o contra ataque da outra equipe.

Espero me acostumar logo com os novos controles. Memória muscular não é tão difícil de mudar. E, assim que me acostumar, o NBA 2K13 deve ficar ainda melhor. Por enquanto, nem consigo voltar para a minha temporada de My Player no NBA 1K12.

Como mudaram os controles, abaixo como usar os novos dribles para o PS3. Para facilitar, antes uma foto dos dois controles:




segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Top 10: Novatos que merecem atenção


Mais uma temporada da NBA vai começar e, como sempre, um bando de novatos entra na Liga com a esperança de fazer barulho. Abaixo, os 10 novatos que mais espero ver nessa temporada. Podem fazer suas listas no twitter com a hashtag #top10rookies.

Obs.: não é uma lista de quem vai ser a maior estrela, mas sim, quem deve ser mais divertido de assistir, ou quem pode ser um desastre total. Resumindo, os 10 novatos que mais quero ver atuar.

10 – Fab Melo – Celtics: o pivô do Celtics chega com a fama de ser o melhor defensor do draft... com duas sobrancelhas. Para completar, existe isso:

;

9 – Pablo Prigioni – Knicks: um novato de 35 anos de idade. Última vez que um novato chegou na NBA com essa idade ele se chamava Arvydas Sabonis e era um dos melhor pivôs da atualidade (e foi destruído por Shaquille O'Neal). Prigioni vai tentar encontrar espaços dentro da confusão que é a armação do Knicks.

8 – Alexey Shved – Wolves: Shved foi uma atração nos Jogos Olímpicos de 2012 jogando pela Rússia. Agora, Shved vai se unir a Ricky Rubio no comando do ataque do time que pode surpreender muita gente. E, quem sabe, formar uma boy band...

7 – Darius Johnson-Odom – Lakers:




6 – Royce White – Rockets: Muitos especialistas concordam que White deveria ter sido escolhido antes. Mas, ansiedade e síndrome do pânico fizeram com que ele caísse no Draft. White vai enfrentar um de seus maiores medos – voar – durante a temporada inteira. Se conquistá-lo, deve ter uma boa carreira pela frente.

5 – Harrison Barnes – Warriors: Barnes corre por fora na briga de Rookie of the Year. Barnes é um pontuados nato, com média de 17,1 pontos por jogo em menos de 30 minutos por partida em UNC.

4 – Bradley Beal – Wizards: Finalmente um pontuador para fazer companhia ao excelente armador do Wizards, John Wall. Beal também pode ter um impacto parecido com o que Iman Shumpert teve na defesa de perímetro do Knicks na temporada passada.

3 – Michael Kidd-Gilchrist – Bobcats: Ei! Temos algo para ver além de mais um ano assistindo ao Bobcats afundar na tabela. MKG é excelente em cortes para a cesta, bom nos rebotes e um tremendo atleta.

2 – Anthony Davis – Hornets: o Monocelha vai precisar acabar com a mania de correr para a linha de 3 pontos para dar toco. Além de ser mais longe do aro na NBA, os jogadores são mais espertos que os jovens da NCAA. Mesmo assim, o jovem medalhista de ouro deve ter um impacto imediato. Se não em quadra, pelo menos nos emoticons: |:).

1 – Perry Jones III – Thunder: Existe algum jogador que poderia complementar o vice-campeão mais perfeitamente do que PJIII? Difícil. E o novato ainda vai contar com Kevin Durant para lhe ensinar os atalhos da carreira na NBA. Na Summer League, Jones mostrou que deve ajudar o Thunder nos rebotes e na defesa. E, se desenvolver um arremesso de fora... Cuidado NBA.

Ficaram de fora por pouco: Andrew Nicholson, Nando de Colo, Jonas Valanciunas, Jared Sullinger, Dion Waiters.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Review: Jordan Brand Melo M8



A primeira coisa que notei quando calcei os Melo M8 pela primeira vez: como senti falta do Air Max. Nos últimos anos, havia usado T-Mac 5 (não sou fã da adidas, nem um pouco) e Melo M6. Após alguns anos de Nike Shox – BB4 ainda são os melhores tênis que usei – usar um tênis sem Shox ou Air foi diferente. O Melo M6 tem Zoom Air na sola inteira.

O Melo M8 tem Air Max no calcanhar, Zoom Air na frente. Apesar do Zoom ser tão macio que, se não lesse as especificações técnicas, diria que é Full Air. A sola é injetada com Phylon ajudando na resposta que o jogador recebe dos tênis. A Jordan Brand usou o Flywire na composição dos tênis. A, ainda, nova tecnologia que ajuda a trancar o pé dentro do tênis.



Com a parte técnica de lado...

Em quadra, o Melo M8 é perfeito pra quem gosta de jogar em todos lugares da quadra. Eu, particularmente, uso bastante jogo de pivô, principalmente perto da cabeça do garrafão, e jogo de perímetro.

O Max Air e Zoom air, mais Phylon, fazem com que o tênis tenha um dos melhores amortecimentos do mercado. A resposta do Melo M8 é rápida e efetiva cortando para a cesta ou encaixando um giro após outro.

O Melo M8 tem uma excelente aderência à quadra. Escorregões não serão um problema com eles.

Além do amortecimento, outra grande diferença é o corte dos tênis. O Melo M8 tem um corte bem mais baixo que o Melo M6. E, com o Air Max, é um tênis que fica mais longe do chão. Mas, após um período de adaptação, e uma feia torção no tornozelo, esqueci dessa diferença.

O Flywire parece ser fraco, Nike tem um Flywire mais forte. Sem esse Flywire mais forte, não importa o quanto você aperta os tênis antes do jogo, aos poucos, ele parece “se soltar”. Mas, nada que amarrar novamente não ajude.



Quem busca tênis com um bom amortecimento, para jogadores que gostam de jogar em todos os locais da quadra e atacar a cesta de maneiras diferentes, recomendo o Melo M8. Se você é um armador rápido e leve, que precisa de algo que dê uma sensação de estar mais perto do chão, recomendo seguir procurando.

domingo, 16 de setembro de 2012

Propagandas nos uniformes da NBA, a batalha pode estar perdida

Recentemente, algumas pessoas que participam do NBA Fan Forum receberam uma pesquisa falando sobre as propagandas (vamos falar a verdade, não é patrocínio, os times não precisam do dinheiro das empresas que pagaram por espaço para seguir funcionando. É pura e simplesmente ganância de lucrar ainda mais, ignorando tradição e vontade dos torcedores) nas camisetas da NBA.

Nesta pesquisa, a NBA procurava saber como os torcedores se sentiam em relação ao assunto. Como na pesquisa retirada da homepage da NBA, a resposta deve ter sido esmagadoramente negativa para os planos de David Stern e os donos de franquias.

Três dias depois, uma nova pesquisa foi enviada aos membros do Fórum. Mas, desta vez, nenhuma opção para rejeitar a propaganda. Ao invés disso, a pesquisa falava como se a decisão tivesse sido tomada por baixo dos panos, sem a participação de quem paga para ver a Liga.

Uma das perguntas era "O logo da empresa será no lado esquerdo, qual o tamanho que a propaganda poderia ter?"

Fontes que participam do NBA Fan Forum também indicaram que, nas fotos apresentadas com as propagandas na pesquisa, se livravam do logo da NBA e colocavam um da adidas no lugar:


Repetindo, os times não precisam de propaganda para seguir funcionando. Com o novo CBA (Acordo de Negociações Coletivas) se estima que 20 franquias lucrem já nessa temporada. Se os donos esquecerem longos e custosos contratos com atletas que ainda não provaram merece-los, as franquias podem lucrar ainda mais.

Além disso, a propaganda nas camisetas não vai diminuir o preço dos ingressos, do NBA League Pass ou de produtos da Liga.

Se a NBA realmente aprovar as propagandas, veremos uma diferença ainda maior entre equipes de mercados grandes e equipes de mercados pequenos. Times como Los Angeles Lakers, New York Knicks vão conseguir excelentes contratos enquanto times como o Milwaukee Bucks, Denver Nuggets e Charlotte Bobcats verão a distância para chegar ao topo aumentar.

A NBA é mais do que uma liga profissional. Faz parte da cultura esportiva mundial. Apenas o futebol é mais praticado no mundo. E, a NBA é, provavelmente, a liga mais internacional dos esportes americanos.

Por isso, peço a todos que gostam da NBA que mandei e-mails para o vice-comissário Adam Silver (asilver@nba.com) - podem copiar e colar o que escrevi aqui - e seguir com a hashtag #NoUniAds no Twitter.



sábado, 15 de setembro de 2012

NBA Live 13: o fim de uma era?

Knicks ainda com seu uniforme antigo

Em 1995, a EA Sports revolucionava o mundo dos games de basquetebol com o NBA Live 95. Antes disso, os games eram lentos, não capturavam a dinâmica do esporte. Mas, em 95, quem tinha um Super NES ou Genesis/Mega Drive pode se maravilhar com um jogo rápido e diferente de tudo que havia aparecido na telinha das velhas TVs de tubo.


A transição para a próxima geração foi boa. Ainda no Playstation, Xbox, a EA Sports dominava com seu jogo.

Inovações como usar o joystick esquerdo para “movimentar os pés” e o joystick direito para executar os dribles mudaram, novamente, o cenário.

Mas, em 2000, uma pequena empresa entrou na briga. A 2K Sports, com o desconhecido NBA 2K. Com um jogo de qualidade, completo, gráficos do nível do com o NBA Live 2000 – lembrem dessa parte para depois.


 



Para entrar no mercado, a 2K Sports vendeu seu NBA 2K por US$ 20. O NBA Live 2000 foi vendido ao preço normal de mercado, US$ 50.

Após o NBA Live 2010, a EA Sports resolveu tentar mudar o jogo e, após uma campanha de marketing, demo, e data de lançamento, cancelou o NBA Elite 11 – o novo nome da série de basquetebol da empresa.

Voltando à prancheta de trabalho, a EA Sports não lançou nenhum game em 2012 também. Com as versões de NBA 2K11 e NBA 2K12, a 2K Sports, de um começo humilde, tomou de assalto o mercado de games de basquetebol.

Agora, para 2013, a EA Sports voltou. Ou não. O NBA Live 13 – não, Elite não durou muito – tem uma história de fracassos. Primeiro, a EA perdeu tempo mudando a divisão de desenvolvimento do game. Depois, abandonou tudo que fez para o Elite 11 e ignorou tudo do Live 10.

Jameer Nelson, e sua dieta rápida
Finalmente, um vídeo do gameplay vazou. Vendo a recepção negativa, a EA Sports informou que se tratava de um vídeo da fase pre-alpha, ou seja, bem no começo da produção.

Enquanto a 2K Sports anunciava o Dream Team, mostrava inovações, a EA permanecia em silêncio. Algumas fotos do NBA Live 13 vazaram. Nada impressionante.

Informações de que o jogo seria lançado como um download – não como um DVD – por US$ 20 também apareceram. “Mas a 2K também lançou por 20 pela primeira vez”, disseram muitos. Verdade, mas lembram que foi o PRIMEIRO GAME DE NBA DA NOVATA EMPRESA? E que o game era completo, com capacidade de rivalizar, já no lançamento, com a série NBA Live?

Pois é, a EA Sports pretende lançar um jogo por US$ 20 não para voltar ao mercado. Mas, para que os gamers “testem o jogo e digam o que há de errado” para, em 2014, talvez, lançarem um jogo melhor.

Após mais silêncio, finalmente a EA lançou um trailer do NBA Live 13.


Já de cara vemos que o NBA Live 13 tem animações duras. Nas enterradas, nem o aro ou a rede mexem. Isso é um grande problema. Mesmo que o game seja barato, esperava-se uma boa qualidade da EA.

Quem reclama dos jogadores da 2K, fortes demais, viu o contrário acontecer, atletas anoréxicos. Até Jameer Nelson está magrinho.

Uma das grandes reclamações com os gráfico do 2K são as camisetas folgadas demais. No Live, vemos o contrário. As camisetas coladas demais, sem movimento. Talvez, nessa geração, a camiseta larga demais seja necessário pra mostrar movimentos.

O brilho de suor dos atletas lembra os tempos de PS1. E, o meu favorito, o retorno das “mãos de remo”, o fenômeno dos antigos games que fazia as mãos dos atletas duras, sem movimentos e lembrando um remo.

Engraçado que, enquanto a maioria parece precisar de um hambúrguer ou dois, Chris Paul precisa de um exame antidoping.


A comunidade dos gamers comentou que os acessórios para jogos em casa e fora foram feitos corretamente. Mas, em nenhum momento no vídeo isso fica claro. A torcida e o ambiente também foram elogiados, mas não aparecem muito. Eo barulho da torcida não é o suficiente para julgar.

No final, a EA Sports deveria desistir da atual geração de videogames e se concentrar na próxima desde já.

NOTA: uma informação de dentro da EA vazou, dizendo que, para desenvolver o Elite 11, a EA apagou quase tudo de informação do NBA Live 10. Quando foram produzir o NBA Live 13, quase nada do Elite 11 servia para ser aproveitado.


quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Que time deixará sua cidade para se tornar o novo Seattle Supersonics?




O Conselho da Cidade de Seattle com Chris Hensen para a construção de uma nova arena de US$ 490 milhões. Nessa nova arena, Seattle espera contar, novamente, com uma franquia da NBA, desde que o Supersonics foi tirado da cidade na calada da noite e levado para Oklahoma City em 2008. Hensen, que tem ações do Facebook nasceu em Seattle e tem lutado por um acordo para a construção de uma nova arena na cidade.

Como a NBA não tem planos de expandir, cria-se a necessidade de relocação de uma das franquias existentes. Por mais que isso me deixe dividido – quero ver o Sonics de volta, mas nenhuma cidade merece passar pelo que Seattle passou –, hora de analisar quais franquias tem mais chances de se tornar o mais novo Seattle Supersonics.

New Orleans Hornets:

Perdendo dinheiro, o Hornets era um dos principais candidatos quando foi vendido por George Shinn à NBA em 2010. Agora, com um novo dono com residência na cidade, dificilmente o Hornets deixará New Orleans.


                                         Charlotte Bobcats:

Um dos times com maiores problemas financeiros na NBA, perdendo, segundo os donos, cerca de US$ 20 milhões anuais e com uma das menores audiências televisivas. Mesmo assim, a região respira basquetebol e o dono, o maior atleta de todos os tempos, Michael Jordan não deve vender o Bobcats seja para proteger sua reputação, seja para seguir buscando o sucesso como dono.


                                         Memphis Grizzlies:

Perdendo dinheiro há 20 anos, a franquia viu o público aumentar em 7% com duas aparições nos Playoffs. Robert Pera, CEO e fundador da Ubiquiti Networks, está perto de comprar a franquia e não deve vendê-la para Hensen. O contrato com o FedEx Forum, casa do Grizzlies, também dificulta um possível negócio, ele prevê multas caso o time deixe o Forum antes de 2021.


                                         Milwaukee Bucks:

O Bucks é o time menos valioso da NBA – somente US$ 268 milhões, segundo a revista Forbes – e está na arena da NBA que gera o menor lucro.  O acordo com o Bradley Center é renovado anualmente, não sendo um empecilho. 

Herb Kohl, atual dono do Bucks, está terminando seu último termo como Senador pelo estado de Wisconsin. Já havia dito que não venderia o Bucks para alguém que tiraria o time do lugar. Mas, Kohl não mais buscará votos, podendo mudar de ideia. A oferta de Hensen, dizem, seria algo em torno de US$ 400 milhões, Kohl comprou o Bucks por US$ 18 milhões.

Mas, a franquia está em Milwaukee desde sua criação em 1968. Não que isso seja um problema para David Stern.


                                         Sacramento Kings:

Pelos rumores, o Kings já se mudou para Anaheim e Virginia Beach. OS irmãos Maloof, donos do Kings, finalmente chegarão à um acordo para a construção de uma nova arena na capital californiana. Mas desistiram do acordo semanas depois, deixando o relacionamento entre os Maloof, Sacramento e a NBA azedo.

Segundo a Forbes, o Kings vale US$ 300 milhões e os Maloof já rejeitaram uma proposta de US$ 400 milhões pela franquia. Mas, a endinheirada família vem perdendo a fortuna. E, com o Kings sem chegar aos Playoffs desde 2006, parece ser o melhor candidato a se tornar o mais novo Seattle Supersonics.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Cavs genial! Time tem promoção especial para dia do "fim do mundo" Maia



No dia 21 de Dezembro de 2012, enquanto boa parte das pessoas estarão em casa temendo o dia do Juízo Final, quem for à Quicken Loans Arena assistir ao jogo entre o Cleveland Cavaliers e o Indiana Pacers poderá receber o final do mundo dos Maias se divertindo.

Segundo o Cavs, no dia 21 de Dezembro, o time fará a "maior festa de Cleveland" no Mayan Calendar Survivors Night - Noite dos sobreviventes do Calendário Maia.

Já imaginou, alguém resolve que o mundo vai acabar mesmo e, depois de algumas cervejas de US$ 8, resolve invadir a quadra e... Bom, deixa pra lá, esse ainda é um blog para famílias...

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Uma lista das novidades do NBA 2K13 (com 10 minutos de gameplay)



Mais uma vez, a 2K Sports parece estar sozinha no mundo dos games de basquetebol. Apesar do lançamento do NBA Live 13 ainda existir virtualmente, até mais detalhes serem divulgados, o NBA 2K13 é o único que tem informações divulgadas.
Este ano, a 2K Sports promete novidades.
My Player
  • Normalmente, o My Player era o nome do modo onde se simulava a carreira de um jogador. No NBA 2K13, My Player é apenas a criação do seu jogador.
  • Em qualquer modo de jogo que você participar no NBA 2K13, ganhará “grana virtual” para comprar novos tênis, habilidades especiais, rotinas pré-jogo, entre outras coisas para seu My Player.
  • Esse ano, seu My Player poderá escolher roupa e acessórios para entrevistas coletivas e para chegar ao jogo. A loja do game terá roupas reais e a Visual Concept planeja adicionar cada vez mais roupas e acessórios. Algumas das roupas e acessórios apresentam mudanças cosméticas apenas, mas outros, melhoras dão bônus aos seus atributos. A ideia é personalizar seu My Player o suficiente, lembrando estilos singulares como o de Russell Westbrook ou Dwyane Wade.

My Career
  • My Career é o novo nome do modo onde seu My Player joga.
  • O game terá um Twitter interno (sem interação com o Twitter verdadeiro, assim, você não incomoda os amigos e seguidores no “mundo real”). Seu My Player receberá novos seguidores conforme sua carreira progredir. Os seguidores lhe darão parabéns por um bom jogo e tirarão onda de um ruim. Quando mais famoso, jogadores de outro time podem falar de você antes de jogos, celebridades podem mencionar seu nome e lendas da NBA poderão oferecer dicas.
  • Sua atitude nas coletivas pós-jogo terão efeito nos comentários durante partidas. Se você for egoísta ou deixar uma bronca com outro jogador de lado, Kevin Harlan, Clark Kellog e Steve Kerr vão comentar sobre seu comportamento.
  • No NBA 2K12, o AI (sigla para inteligência artificial em inglês) nunca entendeu que tipo de jogador você era, se gostava de cortar para cesta ou ir para o pivô ou receber a bola parado para arremessar. O NBA 2K13 promete reconhecer suas tendências de maneira mais eficiente. Se você usar muitas jogadas de pivô, seu time vai usar seu My Player mais em situações desse tipo. Se você preferir ficar no perímetro e ter sucesso dos 3 pontos, seus colegas de equipe vão lhe procurar quando estiver livre para um arremesso de longa distância.
  • Seu My Player poderá ser convidado para uma conversa com o GM de seu time. Assim que você receber o status de superstar poderá influenciar a direção da franquia, pedir demissão de treinador, dar dicas durante o período de contratação de Free Agents ou sua posição no time. Se você chegar ao status de LeBron James, poderá forçar uma troca .
  • O time não mais trocará seus melhores companheiros de equipe quando seu My Player chegar ao time titular.
  • O treinador lhe dirá o que você faz certo e errado. Se o treinador reclamar de um arremesso fora de hora e você repetir o arremesso, diga alô ao banco de reservas.
  • Durante sua carreira, você terá oportunidade de vários patrocínios. Se começar com a Jordan Brand, poderá mudar, eventualmente, para a Nike. Atingindo um nível de fama, você será convidado a criar seu par de tênis. A lenda do design de tênis Tinker Hatfield dará dicas enquanto você tira vantagem da Nike Innovation Kitchen. Depois de pronto, quem tem acesso ao Nike ID poderá, até, comprar o tênis que inventou.
Association Mode
  • O NBA 2K13 permitirá que você entre na temporada na data correta – se você comprar o game no Natal, poderá começar sua temporada no dia 25 de Dezembro, por exemplo – com as estatísticas, retrospectos, habilidades, lesões atualizadas.
  • Esse ano, você poderá indicar como quer que seu time jogue. Mandando lutar mais por rebotes, por exemplo.
  • Com as novas regras do CBA (Acordo de Negociações Coletivas) uma nova lógica de trocas e contratações foi construída.
  • Pela primeira vez, as ligas online poderão ter sliders customizados.


    10 minutos de gameplay do NBA 2K13


quinta-feira, 6 de setembro de 2012

New York Knicks apresenta novos uniformes

Após detalhes terem vazado pela internet, o New York Knicks finalmente apresentou os novos uniformes. Segundo fontes, os uniformes seriam apresentados na última temporada, mas o locaute mudou os planos do Knicks.


O preto não faz mais parte das cores do Knicks. Adicionado no final dos anos 90, quando adicionar preto para parecer legal era moda, a cor sai de cena para o retorno dos tempos de Clyde Frazier, Earl Monroe, Willis Reed, Anthony Mason, Charles Oakley e John Starks.

As listras nos ombros param na altura das letras para acentuar o NEW YORK. Os números são mais longos e finos e o colarinho deixa de ser em V e volta a ser redondo.


Uma das melhores notícias é que o azul não é tão claro quanto haviam me informado. A falta de listras dos lados das camisas e calções é uma grande "adição por subtração". 

O elástico todo azul nos calções do uniforme de casa parece estar fora do lugar, mas ele lembra o primeiro uniforme do Knicks, em 1946. 


O detalhe no interior do colarinho lembra os jogadores que "uma vez um Knick, para sempre um Knick".

Com Amar'e Stoudemire saudável e concentrado, Carmelo Anthony buscando o título e um elenco de apoio melhor do que nas últimas temporadas, o Knicks inicia 2012-13 com um visual novo e esperanças renovadas.

domingo, 2 de setembro de 2012

As habilidades especiais do NBA 2K13

O NBA 2K13 terá uma novidade, as habilidades especiais. Cada atleta terá entre nenhuma e cinco habilidades especiais que ajudarão seu time e a si mesmo. Ao todo, serão 31 habilidades. Abaixo, a lista e uma breve explicação.

Posterizer
Exemplos:  Blake Griffin, Josh Smith, Hakim Warrick
O jogador com esta habilidade tentará enterrar na cabeça dos defensores sempre que possível. Após a enterrada, seus companheiros de equipe receberão mais energia por alguns momentos.
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Highlight Film
Exemplos:  JaVale McGee, Gerald Green, Paul George
Na hora de enterrar, o jogador vai tentar a mais espetacular possível. Quando completar a enterrada, seus companheiros de equipe receberão mais energia por alguns momentos
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Finisher
Exemplos:  Rudy Gay, Carmelo Anthony, Russell Westbrook
Esse jogador finaliza melhor do que ou outros quando existe contato no arremesso.  Quando o defensor faz contato no ar, diminui a possibilidade do atacante converter, os finalizadores só perdem 30% da capacidade normal.
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Acrobat
Exemplos:  Monta Ellis, Derrick Rose, Tony Parker, Manu Ginobili
Jogadores que conseguem mudar seus arremessos no ar sem diminuir severamente as chances de converter. Acrobatas diminuem a chance de perder um arremesso em, somente, 40% quando mudam de ideia no ar. Quando fazem um eurostep, diminuem em 15%.
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Spot Up Shooter
Exemplos:  Anthony Morrow, Kyle Korver, Steve Novak
Jogadores com habilidade de converter arremessos do perímetro quando parados em uma posição.
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Shot Creator
Exemplos:  Kobe Bryant, Kemba Walker, Dwyane Wade
Um jogador com esse atributo converterá arremessos mais vezes do que outros quando criar espaço para seu arremesso.
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Deadeye
Exemplos:  Kobe Bryant, Kevin Durant, Klay Thompson
Defensores que chegam atrasados afetam menos os arremessos quando o jogador tiver esta
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Corner Specialist
Exemplos:  Shane Battier, Courtney Lee, Danny Green
Reservada para jogadores especialistas em converter arremessos da zona morta.
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Post Proficiency
Example Players:  LaMarcus Aldridge, Al Jefferson, Carl Landry
Jogadores com muita habilidade no pivô. Defensores caem nas fintas 50% de vezes mais do que com outros. Arremessos no “post up” tem um acréssimo de 5% de chances de entrar.
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Ankle Breaker
Exemplos:  Jamal Crawford, Austin Rivers, Tyreke Evans
Jogadores com habilidade de “quebrar os tornozelos” dos defensores com dribles um contra um.
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Post Playmaker
Exemplos:  Joakim Noah, Kevin Garnett, Greg Monroe
Jogadores que passam bem da posição de “post up”.
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Dimer
Exemplos:  Chris Paul, Steve Nash, Rajon Rondo
Para os melhores passadores da NBA, conhecidos por encontrar o cara livre na hora certa. O jogador que receber o passe terá um bônus de 10% nos arremessos de dois pontos e 4% nos de três.
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Break Starter
Exemplos:  Tim Duncan, Kevin Love, Lamar Odom
Jogadores que tem um ótimo passe após pegar rebotes defensivos. O passe deve ser feito em 3 segundos após o rebote.
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Alley-Ooper
Exemplos:  Andre Miller, Jason Kidd, Raymond Felton
Jogadores conhecido por ótimos passes para a ponte aérea. O jogador que recebe o passe tem um pequeno bônus na possibilidade de pegar a bola.
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Brick Wall
Exemplos:  Marc Gasol, Kendrick Perkins, Glen Davis
Jogadores com essa habilidade fazem corta-luz melhor. Muitas vezes, derrubando o defensor.
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Lockdown Defender
Exemplos:  Andre Iguodala, Thabo Sefolosha, Tony Allen
Um excelente defensor de perímetro que, automaticamente, neutraliza as habilidades especiais do adversário. Com excessão de Brick Wall e Floor General.
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Charge Card
Exemplo:  Udonis Haslem, Raja Bell, Kyle Lowry
Especialistas na arte de cavar faltas ofensivas. Time recebe um bônus de energia se ele consegue uma.
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Interceptor
Exemplos:  Trevor Ariza, Brandon Jennings, Rodrigue Beaubois
Receberá um bônus nas roubadas e pulo vertical quando tentar roubar um passe que está no ar.
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Pick Pocket
Exemplos:  Jeremy Lin, Ricky Rubio, Mike Conley
Adeptos de roubar a bola de adversários que estão driblando.
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Active Hands
Exemplos:  Mario Chalmers, Ronnie Brewer, Kawhi Leonard
Rouba a bola de jogadores tentando arremessar mais facilmente.
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Eraser
Exemplos:  Dwight Howard, Josh Smith, Serge Ibaka
Jogadores com esta habilidade defendem o aro de maneira enfática. Quando dá um toco, aumenta a energia de seu time.
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Chase Down Artist
Exemplos:  LeBron James, Brandon Rush, Thaddeus Young
Reservado para jogadores que são craques em dar tocos em contra ataque, vindo atrás do adversário.
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Bruiser
Exemplos:  Anderson Varejão, DeMarcus Cousins, David West
A altura, força e vontade desse defensor tirarão mais energia do atacante. Quando acontece uma trombada durante o jogo, o atacante perde mais energia que o normal.
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Hustle Points
Exemplos:  Nikola Pekovic, David Lee, Andrew Bynum
Jogadores conhecidos pela habilidade de pontuar após um rebote ofensivo.
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Scrapper
Exemplos:  Chuck Hayes, Reggie Evans, Tyler Hansbrough
Para os que gostam de mergulhar em busca de bolas perdidas, trancam bem no rebote e roubam rebotes dos adversários.
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Anti-Freeze
Exemplos:  Luol Deng, Luis Scola, Zach Randolph
Para quem não “fica frio” mesmo quando erra vários arremessos seguidos.
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Microwave
Exemplos:  Louis Williams, Eric Gordon, Nick Young
Jogadores que ficam com a mão quente rapidamente. Com menos arremessos convertidos, o microondas fica “on fire”. Quando quente, vários atributos de ataque e defesa recebem um bônus.
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Heat Retention
Exemplos:  Kobe Bryant, Deron Williams, Stephen Curry
Jogadores ficam quentes por mais tempo e tem a habilidade de manter a mão quente mesmo que errando alguns arremessos. Além disso, não perdem o “on fire” após um tempo pedido em quadra.
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Closer
Exemplos:  Derrick Rose, Jason Terry, Kobe Bryant
Jogador memora no clutch. Durante 40% do 4º período e prorrogações, o jogador recebe bônus em:

12 pontos de bônus em atributos
Uma janela de erro no momento de arremessar o lance livre maior.
Recupera a energia mais rapidamente durante tempos.
5% mais chances de converter arremessos em movimento.
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Floor General
Exemplos:  Jason Kidd, Rajon Rondo, Chris Paul
Líder do time com habilidade de melhorar o ataque de todos. Enquanto o general tiver posse da bola, seus colegas de time recebem bônus de 6 pontos em atributos ofensivos.
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Defensive Anchor
Exemplos:  Dwight Howard, Tyson Chandler, Kevin Garnett
Um líder na defesa com a habilidade de melhorar a defesa do time. Quando ele esta em quadra, colegas de time recebem 6 pontos de bônus em habilidades defensivas.
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